sábado, 21 de julho de 2012

Toda a estrada tem retorno.



É complicado quando os nossos pés seguem direções opostas de nossas mentes, quando sabemos que nosso caminho está errado que deveríamos mudar para um oposto mesmo que isso te leve de volta pra estaca zero, mas a gente não quer a teimosia não deixa.
Engraçado se assustar com o novo, não acha? O novo deveria empolgar, deixar curioso, animar, mas não assustar, insegurança talvez mas medo não. A verdade é que nós somos tão valentes quando se trata de assuntos alheios e dizemos " Eu faria isso, você tem que pensar melhor" e somos tão covardes quando se trata de nossas mudanças.
Sabe bater o pé no chão e dizer eu vou, eu faço, eu quero é tão fácil, depende do outro, mas ir, fazer e conseguir depende de você!
Esses dias ouvi que nós vivemos em uma liberdade e uma independência falsa, onde nós vamos, agimos, e quando conseguimos gritamos ao mundo, mas quando não... queremos pessoas atrás para aparar a queda, pra conserta a burrada! É verdade, onde está nossa vontade de aprender os erros, de tirar as palavras do papel e levar para ação, acabar com o medo do novo e se entregar.
As estradas não são feitas com retorno para você voltar quando erra o caminho? Porque não pensar sempre em começar de novo, só consegue quem tem visão, quem arrisca, com ou sem o medo mas tenta, e isso é lindo.
Posso dizer que depois disso prometo a mim mesma me arriscar a estabanar no chão, com responsabilidade, mas também com coragem e grandeza de quem levanta olha para o final longe da estrada e tenta chegar lá.

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